Na peça conhecemos o drama de um grupo teatral na província de Siricotico. O grupo, denominado de Tartufos, é formado apenas por homens e está em crise. O público já não acha mais graça de suas peças e o fato de todo mundo ser "estudante" na província fazia com o que a renda caísse pela metade. Logo de cara vemos o grupo perder três integrantes e o desespero por uma recuperação se instala em cena.
Devendo 90 mil "brocados" o grupo recorre a um investidor, que faz como sempre algumas exigências. Neste momento surge uma crítica muito boa e que passa despercebida para muita gente e é por isso que vou escrever aqui. A lei de incentivo a cultura ajuda na redução dos impostos de uma determinada empresa que patrocina atividades culturais. O que fica evidenciado é que muitas vezes os atores de teatro, por exemplo, recebem um patrocínio de 20 mil "brocados" e assina um documento de que recebeu 100 mil "brocados" para a redução de imposto ser maior para os patrocinadores. Voltando as exigências...O patrocinador exige a participação de sua filha como protagonista do espetáculo e ainda financia o retorno de uma diva que fazia sucesso no teatro da corte.
Este é o roteiro meio louco desta peça que é marcada por ótimas criticas e muitas piadas com situações atuais, mas atuais mesmo! Coisa de dois dias atrás já eram garantia de comédia e riso. A loucura é tão grande que os atores Lelo, Jarbas, Nilson e Alexandre desenvolvem 22 personagens! E fazem troca de roupas em segundos e conseguem nos cativar com todos eles!
É meus amigos...Siricotico é GARANTIA DE RISADA! Me divertir demais!
Nota: 8,5
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