Crítica: Luxo, Jr
Dois anos depois de fazer "As Aventuras de André e Wally B." e agora já trabalhando para a Pixar, após aquisição de nada mais nada menos que Steve Jobs, Jhon Lasseter desenvolveu então o curta metragem que deu origem a logomarca da empresa, uma luminária.
A ideia da produção foi um pouco inusitada, pois veio de um momento em que Bill Reeves, ensinava Jhon a modelar personagens e a empolgação para fazer algo era tão grande, que ele decidiu começar a fazer a primeira coisa que viu, a Luminária Luxo de sua escrivaninha. Como curiosidade da produção, a parte que os criadores mais sentiram dificuldades de fazer foi o fio que se movimentava nas cenas.
A história já é mais divertida, mas nada ainda incrivelmente acima da média. Digamos que eles ainda estavam aprendendo a ser os gênios que são hoje.
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Um bom começo para a Pixar.
http://cinelupinha.blogspot.com/
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