Segundo ele, esta será a única forma de superar o tom épico do primeiro filme, pois assim apresentaria trabalhos completamente antagônicos: "Será preciso não tentar superar nada. Ser menor. Mais pessoal, mas doloroso. Sendo a próxima coisa que aconteceria a esses personagens e não apenas mais uma reprise do que funcionou a primeira vez. Tendo um tema que é completamente novo e fresco."
Vamos ver o primeiro e depois pensar no segundo, mas gostei do raciocínio dele.
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